quarta-feira, 29 de maio de 2013

Gravidez ectópica e o kit-saúde das trompas


Em uma gravidez ectópica ocorre o óvulo fecundado pelo espermatozoide não chega ao útero e se liga em outro lugar. Uma gravidez ectópica ocorre mais freqüentemente nas trompas de Falópio  causando o que é conhecido como 
gravidez tubária. Também pode ocorrer no ovário colo do útero, ou no abdômen.
Lembramos que o local normal de implantação do ovo fecundado é no útero.
É mais provável que isso ocorre se a mulher com idade entre 35 e 44 anos, sofreu de infecções, como a doença inflamatória pélvica ou operações na região pélvica, se você tiver fumante endometriose, ou tinha dificuldade de engravidar ou recebeu tratamento de fertilidade.
As primeiras manifestações desta doença são semelhantes aos de uma gravidez normal, náuseas, tonturas, desmaios, entre outros. Com relação aos sintomas típicos são: dor e sangramento vaginal, dor stabbing em seu estômago ou lado da pelve. Se o sangramento pode ser fraqueza ou tonturas e desmaios podem ocorrer hipovolemia ou hipotensão.
O diagnóstico deve ser feito rapidamente, porque as complicações que podem ocorrer são graves.
O diagnóstico é feito com ultra-som e exames de sangue que medem o hormônio gonadotrofina coriônica humana.
Na terapia, temos duas opções: 
o tempo de descoberta da gravidez ectópica, onde uma droga chamada injeção de metotrexato o óvulo fertilizado se dissolve e é absorvido pelo organismo, e a outra extremidade em que o diagnóstico é retardado e não há alternativa se não a cirurgia.
Consulte o seu medico se você tem 30 anos ou mais e deseja engravidar!

Candidíase vaginal...Garrafadas de Ervas medicinais.



Também conhecida como monilíase vaginal, é uma doença causada por um fungo geralmente presente no trato
gastrointestinal e região periretal.
A espécie mais freqüente é a cândida albicans.
O local mais comumente acometido é a região vaginal, mas nada impede que comprometa outras áreas, como por exemplo: a região inguinal, periretal e oral.
A candidíase continua sendo uma das causas mais frequentes de consultas da mulher ao ginecologista. Este é um fungo que naturalmente faz parte do organismo, mas se torna um problema quando ele sai de controle e cresce em demasia. Ele começa a crescer em quantidades desproporcionais quando as defesas do organismo ou da região vaginal diminuem. Sabe que o fungo cresce muito bem em meios ácidos, como o do órgão genital feminino.
O controle deste crescimento depende da presença de outros micro-organismos da flora vaginal normal. A candidíase aparece quando ocorre um desequilíbrio entre os integrantes da flora vaginal normal.
Com relativa frequência a candidíase está associada ao uso de antibióticos, anticoncepcionais, corticoides e imunossupressores, além de gravidez, alergias, depressão, diabete melito ou qualquer outro fator que leve a uma queda da imunidade.

Sintomas mais freqüentes

Ardor ao urinar.
Prurido vaginal e retal.
Dor durante as relações sexuais.
Corrimento branco, em grumos, parecido a leite coalhado.
Pequenas manchas vermelhas no órgão genital masculino com prurido e edema.
Nos casos mais sérios, podem ocorrer distúrbios gastrointestinais e respiratórios.

Diagnóstico

Realizado através de exame ginecológico e análise da secreção vaginal.

Tratamento

O tratamento da candidíase se processa em várias etapas, desde a eliminação das causas que facilitam a proliferação descontrolada dos fungos, passando pelo uso de antimicóticos orais e na forma de pomadas. O parceiro deverá ser sempre tratado em conjunto.

Recomendações Extras

Evite o consumo de açúcar.
Evite ingestão de álcool e fumo.
Evite o uso de absorventes internos.
Evite o uso de roupas muito apertadas.
Evite o uso de roupas íntimas sintéticas.
Mantenha sempre as partes íntimas bem secas.

Prevenção de transmissão

Use sempre camisinha nas relações sexuais.

Como se adquire a infecção?
As “Cândidas”, como muitos outros microrganismos que habitam no nosso organismo, estão em equilíbrio com as nossas defesas. Quando este equilíbrio se perde por múltiplas causas (gravidez, diabetes ou determinados fármacos como os corticoides e contraceptivos orais) a Cândida converte-se num inimigo potencial. A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual.
Que sintomas pode causar a candidíase vaginal?
A candidíase vaginal pode levar a um ardor vulvar e vaginal, intenso, associado a um corrimento esbranquiçado com aspecto de leite coalhado. Em algumas situações estes sintomas podem estar associados a sensação de queimadura ao urinar e dor durante as relações sexuais (dispareunia).
Como se diagnostica a candidíase vaginal?
De acordo com os sintomas anteriormente descritos pode proceder-se a um diagnóstico presumível. É natural que o médico faça uma observação ginecológica para confirmar as queixas da paciente, e em caso de dúvida o clínico pode confirmar o diagnóstico mediante a recolha de uma amostra de corrimento vaginal para observação microscópica e eventual cultura da amostra.
Como se trata esta infecção?
O tratamento da candidíase vaginal é feito habitualmente com medicamentos antimicóticos (fármaco que destrói os fungos ou impede o seu crescimento) por via vaginal em forma de comprimidos ou creme vaginal. Em caso de resistência ao tratamento tópico, poderá estar recomendado a utilização de fármacos antimicóticos por via oral, bem como o tratamento do companheiro.
Quais são as sequelas que a candidíase vaginal pode trazer?
Não se trata de uma infecção que cause perigo de vida nem dá habitualmente origem a complicações. Existe o risco de recaídas e em muitas situações a infecção pode mesmo tornar-se crônica. Para evitar a cronicidade das queixas devem adaptar-se algumas medidas preventivas que ajudam à prevenção da recidiva.
Quais as medidas que ajudam a prevenir a candidíase vaginal?
Não faça duches vaginais. Estes alteram a flora bacteriana normal do órgão genital feminino e favorecem as infecções. Para lavar a zona genital utilize um sabão com um pH similar ao da pele (5.5) e seque muito bem a zona. Em caso de candidíase vaginal utilize de cada vez uma toalha limpa e não a partilhe com ninguém.
As roupas apertadas aumentam o calor local e maceração pelo que não está recomendado o seu uso. Os tecidos sintéticos, como por exemplo o nylon, foram ocasionalmente relacionados com uma maior incidência de candidíase vaginal pelo que se aconselha a usar roupa interior de algodão.
Ter relações sexuais representa algum risco?
A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual pelo que em princípio não representa nenhum risco. De qualquer forma a alta frequência de atividade sexual está relacionada com o aparecimento de candidíase vaginal. Em caso de infecção é melhor não ter relações sexuais e em caso de múltiplas recaídas é aconselhável o uso de preservativo.
Em que casos existe maior risco de se contrair a infecção?
Em algumas situações existe um maior risco de contrair candidíase vaginal, nomeadamente nas mulheres durante a gravidez devido a alterações hormonais; na diabetes descompensada, uma vez que os níveis de açúcar aumentados favorecem o desenvolvimento dos fungos; e nos casos em que existe alteração do sistema imunitário, nomeadamente na infecção por HIV, o risco está aumentado devido a uma diminuição das defesas do organismo. A utilização de piscinas com excesso de cloro provocam alteração da flora vaginal favorecendo o desenvolvimento de “Cândidas”.
Cerca de 80% a 90% dos casos de candidíase devem-se à Candida albicans, acometendo os órgãos genitais, e 10% a 20% à Candida tropicalis e outras espécies do fungo. Oportunista, o Candida albicans torna-se agressivo e desencadeia os sintomas da doença quando o sistema imunológico da pessoa encontra-se alterado.
Entre os fatores que predispõem à candidíase estão:
Gravidez;
Diabetes mellitus (descompensado);
Obesidade;
Uso de contraceptivos orais com altas doses de estrógeno;
Uso de antibióticos, corticóides ou imunossupressores;
Hábitos inadequados de higiene;
Uso de roupas apertadas, que diminuem a ventilação e aumentam a umidade e o calor na região genital;
Sistema imunológico alterado (imunodeficiência).

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas e sinais da candidíase podem apresentar-se isolados ou associados, e incluem:
Prurido (coceira) na região genital (vulva e sistema reprodutor feminino) de intensidade variável;
Presença, ou não, de secreção vaginal (corrimento branco, granuloso, inodoro e com aspecto de "leite coalhado");
Ardor vaginal, principalmente durante a menstruação;
Dificuldade para urinar, em geral, acompanhada de dor (disúria);
Hiperemia (congestão sanguínea em qualquer órgão ou parte do corpo) e escoriações,
Inflamação na vulva, fissuras e maceração da vulva e da pele;
Dor durante o ato sexual (dispareunia);
Genitália e colo recobertos por placas brancas ou branco-acinzentadas, aderidas mucosa;
pH vaginal menor que 4,5;
Ausência de odor fétido.

Osteoporose...Garrafadas de Ervas Medicinais



Osteoporose é uma doença que afeta ossos, fazendo com que estes fiquem frágeis, e conseqüentemente com maior possibilidade de sofrerem fraturas. Se não tratada, a osteoporose pode
progredir como uma doença silenciosa até a fratura de um ou mais ossos.
Muitas pessoas pensam que o osso é sólido como uma rocha. Porém, o osso é um tecido vivo como outras partes do organismo, como o coração e a pele, por exemplo. O osso é apenas um tipo mais duro de tecido, que está em constante mudança, e nosso organismo mantém os nossos ossos fortes e saudáveis através da remodelação de osso velho pelo osso novo.
Nos estágios iniciais da osteoporose, as pessoas freqüentemente não sentem dor e não apresentam nenhum outro sintoma característico.
Conforme os ossos vão se tornando frágeis, aumenta a chance destas serem fraturados quando a pessoa sofre uma queda - ou até mesmo sem queda.
A osteoporose pode afetar qualquer osso do corpo humano, porém a coluna vertebral, o punho e o quadril são os locais com maiores chances de fraturas. Pessoas com osteoporose podem ter perda de estatura, desenvolver desvio de coluna e até mesmo sofrer dores lombares fortes quando exercer alguma atividade que exija um maior esforço.
Em geral as mulheres apresentam maior risco de ter osteoporose do que os homens. Após a menopausa a mulher apresenta perda acentuada de estrogênio, um hormônimo que tem papel muito importante na manutenção da normalidade dos ossos. Isto causa rápida perda de massa óssea na maioria das mulheres por vários anos, até o final da menopausa.
Outros fatores de risco, como baixa densidade mineral óssea, ocorrência de fratura antes dos 45 anos após pequena queda ou ferimento, história familiar de fraturas (especialmente histórico materno de fraturas de quadril), fumante, vida sedentária (com pouco ou nenhum exercício), uso abusivo de álcool, e/ou uso de algumas medicações como corticoides podem levar à osteoporose.
Uma prevenção ao longo de toda vida é o melhor meio de evitar a osteoporose, através de uma dieta rica em cálcio e vitamina D, exercer atividades físicas com freqüência, um estilo de vida saudável evitando o fumo e o álcool, e avaliações preventivas com seu médico incluindo a densitometria óssea quando necessário.
No caso de desenvolvimento da osteoporose, e se existir o risco da ocorrência de fraturas, existem medicações que tratam a osteoporose, aumentando a massa óssea e prevenindo e diminuindo o risco da ocorrência de fraturas.

A osteoporose é um transtorno diretamente ligado à perda de cálcio, redução na massa óssea e por uma condição que leva ao enfraquecimento do osso, podendo ocorrer fraturas.
A ingestão de cálcio e vitamina D é importante em todas as fases da vida, pois influencia na saúde óssea de pessoas de todas as idades e previne a osteoporose e suas conseqüências.

Procure o seu medico.

Depressão...


A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.
Causa
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.
Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida.

São sintomas de depressão:

  • Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia
  • Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
  • Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis
  • Desinteresse, falta de motivação e apatia
  • Falta de vontade e indecisão
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte.
  • A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio
  • Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo
  • Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
  • Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido
  • Perda ou aumento do apetite e do peso
  • Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo)
  • Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.
Tratamento

O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente.Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios de depressão. A psicoterapia ajuda o paciente, mas não previne novos episódios, nem cura a depressão.
A técnica auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar a sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse.


Procure ajuda de parentes e amigos e também de um especialista.

TPM: Tensão pré menstrual


Trata-se de um desequilíbrio hormonal, caracterizado por um conjunto de sintomas físicos e emocionais
que atinge cerca de 75% das mulheres, e 100% das pessoas que estão à sua volta.Os sintomas mais comuns desse distúrbio são as conhecidas cólicas menstruais, dor de cabeça, irritabilidade, alterações rápidas de humor, depressão, ansiedade e aumento de apetite, principalmente desejo por chocolates e doces em geral. A TPM é dividida em níveis, do mais alto ao mais baixo, distintos somente pela intensidade dos sintomas nas mulheres.
 Algumas mulheres“Ficam inchadas, tensas, sentem vontade de comer tudo o que veem pela frente, e não teem controle do seu humor, vou da raiva, choram facilmente.  A gente fica mais sensível, e pra aliviar tudo isso, só nos resta o chocolate".
“Algumas mulheres viram uma fera com pouca coisa, briga por tudo, briga por nada, e depois consegue ser um doce de pessoa. Tudo a sua volta parece estar contra ela.Posso dizer que não é fácil agüentar uma mulher de TPM, elas ficam loucas!".
 Mas com certeza ninguém sofre mais com a TPM do que quem a sente.  “TPM não é doença, mas uma síndrome que não só pode como deve ser tratada – ainda mais nos casos graves. Se você fica tão agressiva que briga com todo mundo em casa, no trabalho, no trânsito e na fila do supermercado deve procurar um médico sem demora para saber a forma mais adequada de dominar essa fera aí dentro”. Alerta,a adequação da alimentação é essencial: reduzir o sal nos alimentos, ingerir fibras e frutas para ativar o intestino e neutralizar o estrogênio, hormônio desencadeador dos sintomas físicos da TPM, e beber muita água.
 Mas ainda há uma minoria de mulheres que não são afetadas pelo distúrbio (sortudas!).
 Sofrendo muito ou pouco com a TPM, tendo-a ou não, é de extrema importância que a mulher esteja regular na freqüência ao ginecologista. Não procurar um médico pode ter consequências maiores do que se pode imaginar, pois é muito fácil confundir os sintomas de algumas doenças com os sinais de tensão pré-menstrual, e o ginecologista ajuda a desfazer a confusão. Às vezes, aquele baixo astral ou nervosismo podem ser sinais de ansiedade ou até depressão.
A TPM não tem cura milagrosa, mas depende de cada mulher se avaliar, procurar ajuda médica, praticar exercícios, controlar a alimentação e seguir as dicas para viver de uma forma um pouco mais leve nessa fase.

Menopausa... Garrafadas de Ervas Medicinais 100% Natural


Toda mulher odeia ter que menstruar todo mês, muitas delas prefere tomar remédios para não ovularem evitando assim o incomodo da TPM.

No entanto quando a menstruação realmente acaba e a mulher para de ovular elas simplesmente se sentem perdidas e não entendem o que está realmente acontecendo com seu corpo.
A menopausa é o período que se caracteriza pelo encerramento do ciclo menstrual da mulher. Geralmente ela ocorre depois dos 40 anos, marcando a transição da fase adulta para a fase “idosa”.
São etapas da vida que toda mulher tem de passar:
Infância.
- Primeira menstruação.
Adolescência.
- Ovulações mensais.
Vida adulta.
- Gravidez.
Avanço da idade.
- Menopausa.
Fase idosa.
Com o fim do ciclo menstrual a mulher para de ovular, ou seja, ela é incapaz de engravidar novamente. Isso ocorre devido a varias complicações hormonais que acabam afetando a fertilidade feminina.
Entretanto a menopausa pode causar certos problemas tais como:
- Depressão.
- Aumento da irritabilidade.
- Variação de humor.
- Calores exagerados.
- Estresse.
- Etc.
Para que você possa passar por esse período sem maiores transtornos, não deixe de consultar um médico especialista no assunto. O médico poderá indicar uma reposição hormonal.

Cólica Menstrual... Saiba tudo aqui...Garrafadas de Ervas Medicinais



Tudo sobre Cólicas Menstruais - 
Praticamente toda mulher no período menstrual sentem uma dor que incomoda bastante no colo do útero na qual é chamada de cólica menstrual ou para os médicos dismenorreia e para saber mais sobre o assunto, basta continuar lendo este artigo, pois ao logo dele terá muitas informações importantes.
Como já dito, a cólica ou dismenorreia, é uma dor pélvica provocada pela liberação de uma substancia chamada prostaglandina onde a mesma faz com que o útero contraia para a liberação do ovulo não fecundado. Mais de 50% das mulheres em algum momento da sua vida já tiveram ou terão essas dores.

Tipos de Cólicas Menstruais

Existem dois tipos de cólica menstruais: primária e secundaria. Primária quando a dor é proveniente somente do aumento da prostaglandina pelo endométrio, é regular e não tem causas em doenças, sua aparição é após a primeira menstruação (descamação da camada interna do útero). A secundária acontece quando se tem alterações patológicas, onde a sua aparição não é após a primeira menstruação e sim anos depois ou após alguma doença orgânica, as causas mais comuns são: alterações nos ovários, alterações no útero, endometriose, hímen imperfurado (sem orifício para sair à menstruação), uso de DIU, miomas, malformações uterinas, doenças inflamatórias pélvicas, entre outras na região e sendo assim é preciso procurar um médico ginecologista.

cólica menstrual pode ter vários sintomas, o que dependerá de cada organismo. A dor acontece no ventre feminino e sua intensidade vária muito, onde pode irradiar pelas costas e membros inferiores durante o sangramento. A dor é sempre aguda e intermitente, em algumas pessoas as deixam incapacitadas de levantar da cama, podendo ter vômitos, náuseas, dor de cabeça e nas mamas, inchaço pelo corpo, entre outros sintomas.
Como diminuir a aparição de cólicas menstruais? São coisas simples que fazem toda a diferença como evitar uma vida sedentária, então faça exercícios aeróbicos moderados como uma caminhada diária, assim verá que a cólica primaria aliviará. Outra medida é colocar uma bolsa de água quente sobre a região, quando estiver sentindo as contrações. Principalmente no período pré-menstrual, não ingira alimentos que retardam o transito abdominal ou que provocam fermentação no mesmo, prefira comer alimentos que contenha mais fibras. Beber bastante água também é muito importante para que a dor diminua ou não aconteça. E o mais importante de todos, é não se automedicar, sempre procure a ajuda de um especialista, no caso ginecologista, para passar a medicação correta. Fazendo isso, o aparecimento dessas dores serão diminuídas e até mesmo evitar as indesejadas cólicas menstruais.