segunda-feira, 24 de março de 2014

Garrafadas de Ervas Medicinais para Engravidar!


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Foto: Garrafadas de Ervas Medicinais para Engravidar!
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FOLHAS DE GOIABEIRA: podem ser mastigadas ou esfregadas.
LIMÃO: esta receita é ótima para retirar resíduos dos dentes e manchas causadas por café, fumo, etc.e não atinge o esmalte. Pega-se o sumo da casca de limão e aplica-se com a escova, deixando por dois minutos, enxaguando-se logo depois com água morna.
LEITE DE MAGNÉSIA: principalmente aos fumantes, que normalmente tem um sorriso escurecidos pelo cigarro. Retirar a parte espessa do leite de magnésia e aplicar com algodão ou dedo nos dentes, antes de dormir, após a última escovação, deixando até o dia seguinte.

Fonte: Adeus, sorriso amarelo















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Obstrução Tubária


strução Tubária
*Problemas nas trompas, obstrução tubária, quais os tratamentos?!

O bom funcionamento das trompas de Falópio é fundamental para se conseguir engravidar. Cerca de 15% dos problemas de fertilidade feminina são atribuídos a problemas com as trompas. Se as trompas estiverem obstruídas (ocluídas), o transporte do óvulo e dos espermatozóides deixa de ser possível.

A causa mais comum das anomalias das trompas e da presença de tecido cicatricial na pélvis é uma infecção ascendente vinda da vagina, que se estende pelo útero até às trompas e à cavidade abdominal.

Se a trompa se encontrar totalmente obstruída na sua extremidade (mais próxima do ovário), poderá estar cheia de líquido. Este fenômeno designa-se por hidrossalpinge. A trompa não funciona corretamente e a mucosa e o tecido muscular circundante apresentam-se também, frequentemente, danificados. Nalguns casos, apenas as fímbrias digitiformes que recolhem o óvulo estão deformadas, mas o resto da trompa encontra se desobstruída.

*Sintomas
A presença de anticorpos contra a clamídia no sangue de uma mulher constitui um indício de possíveis problemas com as trompas. As obstruções ou oclusões das trompas podem ser detectadas com a ajuda de uma histerossalpingografia (HSG) ou de uma laparoscopia com exame das trompas.

*Causas
Nas mulheres, a oclusão pode resultar de, entre outros factores:
*Doenças sexualmente transmissíveis (DST)
*Endometriose
*Infecção pélvica (doença inflamatória pélvica – DIP)
*Tecido cicatricial resultante de cirurgia abdominal
*Anomalias congênitas
*Mioma/fibromas


*Tratamentos
Se apenas uma das trompas se encontrar ocluída, os médicos podem receitar medicamentos estimulantes da ovulação para aumentar a produção de óvulos durante cada ciclo e, deste modo, maximizar as probabilidades de fertilização.

Dependendo da localização, da gravidade e da causa da oclusão, uma operação (microcirurgia) pode, em certos casos, restabelecer o normal funcionamento das trompas. É importante lembrar que a resolução do problema de obstrução nem sempre resolve o problema de fertilidade. Muitas mulheres que se submetem a uma cirurgia às trompas de Falópio têm, ainda assim, de recorrer posteriormente à fertilização in vitro (FIV).

Se as trompas estiverem muito deformadas (espessas e rígidas) e as pregas da mucosa já não forem visíveis, é pouco provável que a microcirurgia seja uma opção viável. Neste caso, o casal deverá iniciar imediatamente a FIV. No procedimento de FIV, as trompas e eventuais obstruções são irrelevantes porque os óvulos são extraídos dos ovários e fertilizados fora do corpo (in vitro), sendo os embriões transferidos para o útero. Graças ao crescente sucesso da FIV, o número de operações destinadas a restabelecer o normal funcionamento das trompas de Falópio diminuiu drasticamente.

*Tratamentos Cirúrgicos
Há vários tipos de cirurgia para corrigir bloqueios nas tubas de Falópio. O tipo específico de cirurgia que o seu médico fará dependerá da localização e extensão do bloqueio da tuba de Falópio.

Alguns procedimentos tubários podem ser realizados usando técnicas microcirúrgicas, durante cirurgia abdominal aberta ou usando laparoscopia através de uma pequena incisão. O cirurgião deve ter treino especial e perícia em técnicas de microcirurgia e/ou laparoscopia.

*Procedimentos mais comuns:
Re-anastomose tubária caracteristicamente é usada para reverter uma obstrução tubária ou para reparar uma porção da tuba de Falópio danificada pela doença. Esse procedimento geralmente é realizado durante laparotomia.
Salpingectomia, ou remoção de parte da tuba de Falópio, é feita para melhorar o índice de sucesso da fertilização in vitro (FIV), quando a tuba desenvolveu uma acumulação de fluido (hidro-salpinge).
Fimbrio plastia pode ser realizada quando a parte da tuba mais próxima do ovário é parcialmente ou totalmente bloqueada. Esse procedimento permite reconstruir as extremidades com franjas das tubas de Falópio.
Para um bloqueio tubário próximo do útero (oclusão proximal), um procedimento não-cirúrgico chamado de cateterização tubária seletiva é o tratamento de primeira escolha. Usando-se fluoroscopia ou histeroscopia para guiar os instrumentos, o médico insere um cateter através do colo e do útero até ao interior da tuba de Falópio.
















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ENDOMETRIOSE




O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do endométrio é eliminada durante a menstruação. O que sobra volta a crescer e o processo todo se repete a cada ciclo.

Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.

Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do sangue reflua através das trompas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos. Outra hipótese é que a causa seja genética e esteja relacionada com possíveis deficiências do sistema imunológico.

Sintomas

A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, merecem destaque:

* Dismenorreia – cólica menstrual que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades habituais;

* Dispareunia – dor durante as relações sexuais;

* Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;

* Infertilidade.

Diagnóstico

Diante da suspeita de endometriose, o exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado pelos seguintes exames laboratoriais e de imagem: visualização das lesões por laparoscopia, ultra-som endovaginal, ressonância magnética e um exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, que se altera nos casos mais avançados da doença. O diagnóstico de certeza, porém, depende da realização da biópsia.

Tratamento

A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos.

Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem intervalos e os análogos do GnRH. O inconveniente é que estes últimos podem provocar efeitos colaterais adversos.

Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.

Recomendações

* Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o tratamento.

* Faça os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na qualidade de vida;

* Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o diagnóstico da doença.

* Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado.















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CISTOS DE OVÁRIOS ?



Sinônimos: Cistos ovarianos, cisto de corpo lúteo, cisto folicular
Um cisto no ovário é uma bolsa cheia de líquido que se forma sobre ou dentro do ovário.

Este artigo é sobre cistos que se formam durante o ciclo menstrual, denominados cistos funcionais. Os cistos funcionais não são os mesmos cistos decorrentes de câncer ou de outras doenças.

Para obter mais informações sobre outras causas de cistos sobre ou próximos aos ovários, consulte também:

Gravidez ectópica;Endometriose;Câncer de ovário;Síndrome de ovário policístico;

Causas
Todo mês, durante o ciclo menstrual, um folículo (onde o óvulo está se desenvolvendo) cresce no ovário. Na maioria dos meses, um óvulo é liberado deste folículo (o que chamamos de ovulação). Se o folículo não conseguir abrir e liberar o óvulo, o líquido permanece dentro dele e origina um cisto. Isto é chamado de cisto folicular.

Um outro tipo de cisto, chamado de cisto de corpo lúteo, ocorre após o óvulo ter sido liberado de um folículo. Esses geralmente contêm uma pequena quantidade de sangue.

Os cistos no ovário são comuns e ocorrem com mais frequência durante a idade fértil da mulher (da puberdade até a menopausa). Os cistos ovarianos são menos frequentes após a menopausa.

Não foram descobertos fatores de risco.

Cisto funcional não é a mesma coisa que tumores ou cistos de ovário (inclusive câncer de ovário) decorrentes de situações hormonais como a doença ovariana policística.

O uso de medicamentos para fertilidade pode provocar a hiperestimulação dos ovários, na qual múltiplos cistos grandes são formados nos ovários. Estes geralmente desaparecem após a menstruação ou após a gravidez.

Exames
Seu médico pode descobrir um cisto durante um exame físico ou em uma ecografia solicitada por outra razão.

A ecografia é realizada em muitas pacientes para diagnosticar um cisto. O médico pode pedir para vê-la novamente em 4 a 6 semanas para certificar-se de que o cisto desapareceu.

Outros exames de imagem que podem ser realizados:

Tomografia computadorizada
Estudos de fluxo com doppler
Ressonância magnética
O cisto no ovário pode ser sentido em um exame pélvico.

Seu médico pode solicitar os seguintes exames de sangue:

Exame CA 125, para buscar um possível câncer em mulheres que atingiram a menopausa ou para as quais um exame de ultrassom detectou irregularidades
Níveis hormonais (tais como LH, FSH, estradiol e testosterona)
Teste de gravidez (HCG)


































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