sexta-feira, 4 de julho de 2014

O envelhecimento ovariano

 A REALIDADE DOS TEMPOS MODERNOS.



Um dos maiores problemas da fertilidade feminina é que a média de idade das mulheres que 

engravidam vem aumentando a cada ano. Se em um passado próximo o inicio da maternidade era aos vinte, hoje, a média de idade do primeiro filho supera os trinta, com tendência a aumentar. Atualmente, observa-se que um em cada cinco nascimentos é de mulheres com idade superior a 35 anos.

Muitas razões provocaram esta evolução que se iniciou há algumas décadas quando as mulheres passaram a ter opções para o controle de natalidade. Controle esse que suas mães e avós não tiveram, pois não podiam determinar a época desejada de gravidez usando métodos anticoncepcionais de hoje, totalmente reversíveis.

Desde esta época, a mulher passou a adiar a gestação e perseguir um status profissional na carreira desejada.
Entretanto tudo isto pode ter um preço alto, uma vez que estimula os casais a buscarem seu primeiro filho numa fase de declínio da fertilidade quando ocorre o envelhecimento ovariano, Muitas mulheres, com uma idade mais avançada mantém uma aparência física jovial, mas o mesmo não acontece com os ovários e os óvulos. Os ovários refletem a idade cronológica da mulher. Não importa o quanto jovem ela pareça, os óvulos envelhecem com o passar dos anos.

O envelhecimento ovariano (também conhecido como reserva ovariana) pode ser definido como a perda da saúde reprodutiva dos ovários e óvulos (oócitos) e está associado a um declínio no número de folículos ovarianos. Os hormônios tornam-se insuficientes, falta ovulação, diminui a fertilidade, as menstruações se tornam irregulares, depois escassas, vão cessando gradualmente e, finalmente, desaparecem completamente de forma irreversível. Este fenômeno é conhecido como menopausa e geralmente ocorre em uma idade média de 51 anos.

Em circunstâncias normais, a diminuição acentuada da função ovariana começa entre 45 e 50 anos de idade. Se a mulher tiver esta perda aos 40 anos, clinicamente chamamos de envelhecimento precoce do ovário ou insuficiência ovariana. O ovário começa a não funcionar adequadamente tanto como órgão endócrino quanto como um órgão reprodutivo. Isto é o envelhecimento ovariano prematuro. Após os 45 é esperado declínio natural da função ovariana com o passar dos anos, o que é chamado de perimenopausa ou a transição da menopausa.
As mulheres não fazem novos óvulos após o nascimento. A reserva ovariana decresce com a idade e para algumas mulheres a fertilidade já começa a diminuir a partir dos 30 anos. O grau de declínio varia de mulher para mulher, mas este envelhecimento começa após os 35 anos e permanece de forma contínua até a menopausa.

Um conceito de envelhecimento ovariano precoce tem sido estudado e sugere que algumas mulheres terão problemas de fecundidade em uma idade precoce. Várias hipóteses têm sido examinadas com base na literatura existente. A idade média da menopausa tem permanecido relativamente constante ao longo dos tempos. Este fenômeno é largamente controlado por fatores genéticos, mas existem algumas influências ambientais, como o hábito de fumar, que provoca uma antecipação da menopausa em 1-2 anos. Um estudo prospectivo demonstrou que a idade média da perimenopausa era 47,5 anos (definida pela irregularidade do ciclo) e a idade média da menopausa, 51,3 anos.

POR QUE OS OVÁRIOS PODEM ENVELHECER TÃO RÁPIDO?

O envelhecimento ovariano natural pode ser explicado de duas maneiras:
pela genética (pelo encurtamento dos telômeros) e pela diminuição do funcionamento e número das mitocôndrias. Ambas serão explicadas a seguir. Entretanto, principalmente nos tempos modernos, existem outros fatores que têm influencia importante no processo de envelhecimento prematuro dos ovários. Hoje em dia, mais mulheres estão enfrentando a pressão de trabalho elevada, bem como distúrbios psicológicos. Todos
os dias, sentem-se cansadas e cheias de tensões. Fumam, dormem mal, bebem mais, algumas até usam drogas ilícitas, outras fazem exercícios em exagero, estresse exagerado e possuem hábitos alimentares inadequados.

Estes problemas podem causar o envelhecimento prematuro dos ovários e pode levar a síndrome da menopausa prematura. De acordo com uma pesquisa, 27% das mulheres nos seus 30 anos podem ter início dos sintomas da menopausa. O envelhecimento precoce do ovário pode ser uma razão para o envelhecimento físico prematuro da mulher.

Muitas acreditam que não ter menstruações pode ser melhor. Não entendem isto como um problema e portanto não se tratam. Como resultado, elas só percebem o problema do envelhecimento prematuro quando não conseguem conceber. O homem também tem diminuição da sua fertilidade, mas de uma forma mais branda (Veja Capítulo 9 “A fertilidade pode ser preservada”).

O ENVELHECIMENTO NATURAL: A GENÉTICA E OS TELÔMEROS

Os telômeros ou telómeros (do grego telos, final, e meros, parte) são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de DNA que formam as extremidades dos cromossomos, que são os componentes do núcleo da célula responsáveis pela transmissão das características hereditárias. Sua principal função é manter a integridade estrutural do cromossomo. Os cientistas acreditam que o envelhecimento celular está relacionado com estas estruturas. Durante a divisão celular, os cromossomos são duplicados, de forma que as células-filhas recebem um patrimônio genético idêntico ao da célula-mãe. Mas, a cada duplicação, os cromossomos perdem uma parte de seus telômeros, até que estes chegam a um tamanho crítico, a partir do qual a célula pára de se dividir. É o encurtamento dessas estruturas que provocam o envelhecimento das células. Cada vez que a célula se divide, os telômeros são encurtados. Como estes não se regeneram, chega a um ponto em que, de tão encurtados, não permitem mais a correta replicação dos cromossomos e a célula perde completa ou parcialmente a sua capacidade de divisão.

Os telômeros são longos nas células jovens, fragmentam-se à medida que a célula envelhece até chegarem a um mínimo, no qual a célula morre. Como defesa a esse fenômeno, existe a enzima telomerase, que funciona como protetor dos telômeros e tem influência crucial nos tipos de células. Esta enzima foi descoberta por Liz Blackburn, Carol Greider e Jack Szostak, que receberam o Premio Nobel em 2009. Por exemplo, células germinativas, que se replicam a vida toda, possuem a atividade da telomerase sempre alta, e portanto seus telômeros não se encurtam e essas células não morrem. A vitamina D, produzida quando a pele é exposta à luz do sol, pode ajudar a desacelerar o processo de envelhecimento das células e tecidos, de acordo com pesquisadores britânicos. Um trabalho científico do King›s College London chefiado pelo médico Brent Richards e publicado no American Journal of Clinical Nutrition, avaliou 2.160 mulheres com idades entre 18 e 79 anos, e verificou a concentração de vitamina D no sangue, comparando esse dado ao comprimento dos telômeros. Foi observado que as mulheres com níveis mais altos de vitamina D no organismo tinham maior probabilidade de ter telômeros mais longos em suas células. Este estudo ainda não chega a comprovar causa e efeito, mas acredita-se que a vitamina D pode aumentar a atividade da telomerase.

FONTES DE VITAMINA D:

O Sol: Seres humanos conseguem obter vitamina D a partir da exposição à luz solar, da dieta e de suplementos vitamínicos. Ao incidir sobre a pele, a banda B da radiação ultravioleta converte um precursor em pré-vitamina D, que é rapidamente transformada em vitamina D. Como qualquer excesso da pré-vitamina é destruído pela luz, o excesso de sol não leva à hipervitaminose.

Células de cérebro, fígado, próstata, mama, cólon e sistema imunológico também apresentam tais receptores e se ressentem da falta dela. Direta ou indiretamente, a vitamina D controla mais de 200 genes, responsáveis pela integridade da resposta imunológica. As fontes alimentares não são suficientes para suprir a necessidade diária, mesmo havendo o consumo desses alimentos a exposição solar é necessária para que ocorra a conversão da vitamina D em sua forma ativa para o organismo O Instituto Linus Pauling – Instituto de pesquisa de Micronutrientes para saúde/Universidade do Estado de Oregon – recomenda a exposição de 5 a 10 minutos ao sol diariamente sem proteção, no período de menor intensidade solar.

Não podemos esquecer que as radiações solares provocam manchas e apressam o envelhecimento cutâneo, além de constituir a principal causa do câncer de pele, portanto deve-se ter cuidado com exposição solar em excesso.

Fontes alimentares: As fontes naturais mais ricas em vitamina D são os óleos de fígado de peixe, salmão, sardinha, cavalinha, aveia, gema de ovo e produtos fortificados com vitamina D. Os vegetais e as frutas possuem baixo teor de Vitamina D porém é fundamental que o consumo destes alimentos seja mantido devido a sua importância nutricional para a saúde como um todo.

MITOCÔNDRIAS E ENVELHECIMENTO

Mitocôndrias são organelas microscópicas presentes em todas as células do organismo e responsáveis pela produção de energia. Cada célula contém centenas delas espalhadas pelo citoplasma. No interior da mitocôndria, as moléculas resultantes da alimentação são utilizadas numa série complexa de reações químicas, que resultará na síntese de uma molécula capaz de armazenar energia e transportá-la para toda célula: o ATP. É no ATP que a célula encontrará 90% da energia necessária para exercer suas funções como: produção de proteínas, movimento, excreção, troca de íons, etc. Se não fossem as mitocôndrias, não haveria possibilidade de vida; elas são as estruturas centrais energéticas da célula.

Os óvulos, com o passar dos anos, tendem a ter uma quantidade menor de mitocôndrias e ser menos funcionais, provocando diminuição do ATP e um provável envelhecimento dos óvulos. Esta diminuição leva a um prejuízo da divisão dos cromossomos e um aumento de malformações fetais (Síndrome de Down, Edwards e outras) comuns nas mulheres com mais idade.

A concentração de ATP que as células carregam está diretamente relacionada com o potencial de implantação dos embriões. O conteúdo de DNA mitocondrial (mtDNA) dos óvulos é crucial para o resultado da fertilização e pode explicar alguns casos de falha de fertilização.

COENZIMA Q10

todas as células humanas, sua importância já foi descrita no capítulo 2 “Como a alimentação pode interferir na fertilidade”. A CoQ10 desempenha um papel essencial na capacidade celular de produzir ATP.

O uso da Coenzima Q10 pode substituir a Transferência de Citoplasma (chamado por alguns, de modo inadequado, de “óvulos turbinados”), procedimento no qual realiza-se a transferência do citoplasma de óvulos de mulheres jovens (com mais mitocôndrias) para as mais velhas, compensando a perda da fertilidade.

Embora a sua realização tenha demonstrado um aumento das taxas de gravidez, é proibido por lei e pelo código de ética médica por formar embriões com 3 origens genéticas (uma vez que as mitocôndrias também têm DNA).
Recentes publicações da revista da Sociedade Americana de Reprodução Humana (ASRM-American Society of Reproductive Medicine), demonstrou que suplementos dietéticos ricos em Coenzima Q10, além da complementação em comprimidos, podem melhorar o funcionamento das mitocôndrias, a produção de energia, a maturação dos óvulos e a formação de embriões melhores e com maior chance de implantação. Isto é, a Coenzima Q10 faz o papel semelhante à transferência de citoplasma e, portanto, pode aumentar as taxas de gravidez. No homem já foram demonstrados efeitos positivos na qualidade do sêmem.

Fontes alimentares: A Coenzima Q10 encontra-se em grandes concentrações principalmente em produtos de origem animal como: carnes, aves e pescados, como sardinha, cavalinha e arenque. Oleos vegetais como óleo de soja, canola, girassol, e oleaginosas são boas fontes de CoQ10 também.

Outras fontes com menor teor de CoQ10: vitaminas que interferem no processo de produção de energia da célula, como:
• Vitamina B2: ovos, leites, queijos, vegetais verdes folhosos, ervilha e feijões.
• Vitamina K: leite e seus derivados, farelo de aveia, cenoura, frutas como kiwi, abacate, ameixa, figo, amora, mirtilo e uvas. Vegetais verdes como salsa, rúcula, espinafre, agrião, alface, couve, escarola, brócolis, repolho e pepino. Azeite, óleos vegetais e oleaginosas também são boas fontes.

OUTROS TRATAMENTOS PARA CASAIS COM IDADE AVANÇADA COM BAIXA RESERVA OVARIANA E QUE DESEJAM ENGRAVIDAR

O envelhecimento ovariano exige, além da suplementação dietética e alimentação adequada, tratamentos objetivos e que tenham taxas de sucesso elevadas, uma vez que o tempo perdido pode significar chances cada vez menores do sucesso de gravidez. Assim o mais indicado é a Fertilização in Vitro (FIV) e suas variações. (mais detalhes sobre preservação da fertilidade por congelamento de óvulos e técnicas de reprodução assistida estão descritos nos Capítulos 2 e 10). Se o tratamento de fertilização in vitro convencional não for suficiente, outras alternativas poderão ajudar a melhorar os resultados.

• Mini-FIV: é indicado para mulheres com baixa reserva ovariana que desejam usar seus próprios óvulos ao invés de óvulos de doadoras. Ao invés de altas doses hormonais para tentar recrutar um número maior de folículos ovulatórios, opta-se por modelos mais econômicos (protocolo de mínima estimulação ovariana – MEO), em que se obtém um número pequeno porém de melhor qualidade, além das vantagens de não ter os efeitos colaterais de hiperestimulação ovariana e com um custo financeiro muito menor.

• “Armazenamento” ou coletânea de embriões: Como alternativa, as induções podem ser repetidas, isto é, os óvulos são coletados em duas ou três induções diferentes ( em meses seguidos ou não), fertilizados, congelados (vitrificados) e transferidos, de uma só vez, em um ciclo seguinte. Assim, utilizando-se menos medicação obtém-se um número maior de embriões em uma única transferência. Esta possibilidade é interessante por reduzir as pressões emocionais somadas nas várias tentativas que serão reduzidas á uma única transferência. O sucesso do tratamento vai depender da experiência do profissional com o protocolo de Mínima Estimulação Ovariana, um laboratório que tenha um controle da qualidade do ar puro, sem toxinas, possibilitando o melhor desenvolvimento embrionário, e um Programa de Congelamento (vitrificação*) altamente confiável.
• Vitrificação: A técnica de congelamento por vitrificação é realizada pelo IPGO e assegura resultados excelentes nos tratamentos de Fertilização in vitro. A taxa de gestação por esta técnica é praticamente a mesma quando comparados ao estado “fresco” das células. Diferente do congelamento lento ou convencional que provoca a formação de cristais de gelo no interior das células e consequentemente danificam a qualidade das mesmas. É utilizada tanto para óvulos como para embriões.

Criada pelo Dr. Masashige Kwayama da Clinica Kato, em Tóquio, no Japão, esta técnica difere da convencional pela rapidez que atinge a baixa temperatura (-196º) produzindo um estado vítreo no embrião ou óvulo e por isto impede a formação de cristais de gelo e os conseqüentes danos celulares. A velocidade da diminuição de temperatura no congelamento convencional é de 0,3º C por minuto ao passo que na vitrificação é de 23º C por minuto ou seja, 70 vezes mais rápido.

• Ciclos naturais (CN-FIV ) ou Naturais modificados: A Fertilização in vitro pode ser realizada em ciclos naturais sem a estimulação ovariana. Consiste na idéia de que o óvulo escolhido pelo organismo materno para o processo ovulatório é o melhor para ser fecundado e gerar um bebê.

O Ciclo natural em FIV envolve a coleta de um único óvulo, produzido naturalmente pelo organismo. A taxa de sucesso é baixa (10 – 12%) quando comparada com a FIV – Convencional ou mesmo a Mini–FIV, mas é menos invasivo e pode ser uma alternativa em casos específicos. Pode ser repetido várias vezes. É indicado em casos restritos, como mulheres que não desejam ou não podem tomar hormônios (antecedentes de câncer), naquelas mais velhas que não respondem aos estímulos ovarianos convencionais ou, quando estimuladas, formam embriões de má qualidade, ou nas que tem o FSH mais alto que o normal, isto é, uma baixa reserva ovariana.
Os ciclos naturais têm chance menor de produzir embriões com malformações cromossômicas. As mulheres que escolhem o CN-FIV são também aquelas que tem que realizar FIV mas desejam algo próximo ao que a natureza determina. A intenção é capturar aquele óvulo escolhido pelo organismo materno como o melhor naquele mês para ser fecundado. Nos Ciclos de FIV-Convencional, os hormônios injetados na futura mamãe têm o objetivo de aumentar a quantidade desses óvulos. Entretanto, nem sempre são de boa qualidade, tornando-se este procedimento, muitas vezes, um desperdício.

• Ciclo Natural Modificado: O Ciclo Natural Modificado, da mesma forma que o descrito anteriormente, não utiliza medicação para a estimulação ovariana inicial e, por isso, somente um único óvulo escolhido pelo organismo materno é recrutado. Entretanto, ao final do processo ovulatório, é adicionado o hormônio antagonista do GnRh
com o objetivo de impedir uma ovulação prematura e o cancelamento do ciclo.Para essas mulheres, o ciclo natural em FIV é uma oportunidade de gestação que utiliza quantidade mínima de hormônios e por isso é mais aceitável que a FIV-Convencional.

As taxas de gravidez podem ser maiores se forem realizadas coletas de óvulos seguidas, acompanhadas de Fertilização, em um laboratório que tenha controle da qualidade do ar puro, sem toxinas e bactérias, o que possibilita o melhor desenvolvimento embrionário, e um Programa de Congelamento (vitrificação) altamente confiável. Dessa maneira, as taxas de gestação serão maiores, por haver um número maior de embriões para a transferência.

• DHEA (Dehidroepiandrosterona): O DHEA (Dihidroepiandrosterona) é um hormônio normal no organismo fabricado no ovário e nas glândulas supra-renais. Diminui progressivamente com a idade. É essencial para a fabricação do hormônio estrógeno da mulher e é vendido como suplemento alimentar com o objetivo de combater o envelhecimento e melhorar a sensação de bem-estar. A falta reduz o desejo sexual, a massa muscular e as ações do sistema imunológico. Durante o período reprodutivo da mulher, sua concentração no organismo é mais alta. Quando esse hormônio apresenta concentrações abaixo do normal, reflete em outros hormônios femininos que também estarão em concentração menor, prejudicando a reprodução. Diversos trabalhos científicos têm demonstrado sua ação positiva em mulheres mais velhas com dificuldade em engravidar ou com falência ovariana precoce.

Nestes casos o hormônio FSH está acima do limite ideal (maior do que 10) o que significa que o ovário não produz mais óvulos de boa qualidade. A ingestão do hormônio DHEA por via oral em um período não inferior a dois meses tem demonstrado aumentar as chances de gravidez. Entretanto, este tratamento ainda necessita de mais estudos que comprovem as reais vantagens no aumento do sucesso nos tratamentos de fertilização.

• Etinil Estradiol: O etinil estradiol é um hormônio natural que pode ajudar mulheres com mais idade, próximas a menopausa ou com falência ovariana precoce ficarem grávidas. Estas mulheres que tem o hormônio FSH em níveis elevados (maior que 10) e não respondem à indução da ovulação, podem ser beneficiadas com este hormônio. A dosagem do FSH no 3º dia do ciclo menstrual no sangue da mulher é a avaliação mais objetiva e simples para se conhecer a capacidade do ovário em produzir óvulos de boa qualidade. O ideal é que o seu nível esteja abaixo de 10. Quando estiver acima deste nível, as chances de gravidez serão muito pequenas. Nestes casos o ovário responde muito pouco ou nem responde aos estímulos hormonais.

Recentes publicações demonstraram que, os pacientes nas condições descritas anteriormente, que receberam o medicamento etnilestradiol (diferente de estradiol) tiveram o FSH diminuído para níveis inferiores a 10 e que por isso aumentaram a sua chance de gravidez. O etinilestradiol ajuda a restaurar os receptores de FSH, que antes não tinham, apesar de estarem em um nível bastante alto. O etinil estradiol tem a vantagem de não interferir nas dosagens do estradiol natural do organismo. Com este tratamento, os autores conseguiram taxas de gravidez de 25% com os próprios óvulos, em mulheres que já tinham indicações de tratamento com óvulos doados. Esta medicação não está disponível em farmácias comuns, mas pode ser adquirida com orientação médica em farmácias de manipulação.

• Doação de óvulos: É uma técnica na qual os gametas femininos de uma mulher são doados à outra para serem fertilizados por um sêmen diferente do marido da doadora. É muito indicada em mulheres no período de menopausa ou peri-menopausa. Pode alcançar taxas de gestação ao redor de 70%.


A idade avançada é, atualmente, a causa mais freqüente de infertilidade e deve ser tratada com os recursos máximos disponíveis (naturais e tecnológicos) em benefício dos pacientes para se obter a gestação.
O congelamento de óvulos é uma opção importante para prevenir a perda de fertilidade na idade avançada.


Meninas estas informações são de caráter informativo e educacional e, de nenhuma forma devem ser utilizadas para auto-diagnóstico ok!

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Ciclos Irregulares

Como calcular o período fértil na menstruação irregular



Para calcular o período fértil em caso de menstruação irregular, verifique qual é o período médio de intervalo entre uma menstruação e outra e veja qual é o dia central. Por exemplo:

Se o intervalo de tempo entre 3 menstruações foi de 34 dias; 38 dias e 35 dias, isto dá uma média de 35 dias. Neste caso, sempre entre uma menstruação e outra, o dia mais fértil será o 17º dia após as menstruações.

Mas como este dia pode variar, se a mulher não desejar engravidar, ela deverá utilizar algum método contraceptivo em todas as relações. Mas, se o objetivo deste cálculo é engravidar, ela poderá identificar qual é o seu período fértil e utilizar um teste de ovulação que se compra na farmácia para ter certeza que está no seu período fértil e, assim, investir nas relações durante estes dias.

Outra hipótese é ter relação de 3 em 3 dias durante todo o mês, especialmente nos dias em que consiga identificar os sinais do período fértil, como a alteração da temperatura, a presença do muco na vagina e aumento da libido.

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Rita de Souza
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"Não procure ser o melhor, mas sim o mais simples. Porque até a maior árvore começa do chão."

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Período fértil

Período fértil depois da menstruação


O período fértil começa no 11º dia depois da menstruação e dura até o 17º dia, sendo esses os 

melhores dias para engravidar.

Por exemplo: se a menstruação tiver vindo no dia 10, o período fértil da mulher depois da menstruação será entre os dias 20 e 26, e o seu dia mais fértil será o dia 23, pois será a data central do período fértil.

É importante saber que esse cálculo só é seguro para as mulheres que têm um ciclo menstrual de 28 dias, todos os meses. As mulheres que têm um ciclo menstrual irregular não conseguem calcular com precisão o período fértil. Neste caso, deve-se observar os sinais do corpo que indicam a ovulação, que é o período fértil, para aumentar as chances de engravidar.
Sinais e sintomas do período fértil

Os sinais e sintomas do período fértil são:

Muco vaginal semelhante à clara de ovo, em maior quantidade que o habitual, claro e pouco espesso;

Pequeno aumento da temperatura corporal. Se o normal é 36ºC, no período fértil pode-se chegar a 36.5ºC, por exemplo;

Aumento do apetite sexual;
Pode haver algum desconforto no baixo ventre.

Quem deseja engravidar deve ter relações nos dias em que esses sintomas estiverem presentes porque assim as chances de engravidar aumentam.

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Quantos dias dura o período fértil?

O período fértil dura 6 dias em uma mulher que tenha um ciclo menstrual de 28 dias, que é 

considerado regular. A mulher que esteja tentando engravidar deve ter o máximo de relações sexuais durante o período fértil.

Cientificamente, o período fértil só ocorre num dia, que é o tempo em que o óvulo permanece vivo. Mas há um consenso geral de 6 dias, pois os espermatozoides podem sobreviver por até 5 dias dentro da vagina e podem penetrar no óvulo quando este já estiver maduro o suficiente.

Por isso, se a mulher teve relações no dia 5, que era o primeiro dia do seu período fértil, seu óvulo provavelmente ainda não estava maduro.

O espermatozoide pode ter permanecido dentro da vagina até o dia 8, que foi quando o óvulo tornou-se maduro e este então pôde penetrá-lo, resultando na concepção de um novo bebê.

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Fecundação

Sintomas de fecundação:



Os sintomas de fecundação do óvulo, chamado cientificamente de nidação, podem incluir:

* Ligeiro corrimento rosado;
*Leve cólica abdominal.

Normalmente estes sintomas não são frequentes e a mulher não os percebe, porém, muitas grávidas notam um pequeno sangramento cor de rosa claro, até 3 dias depois do contato íntimo, que representa o início da gravidez.

Os sintomas de fecundação podem passar desapercebidos, e por isso é mais comum a mulher desconfiar de uma gravidez após 4 semanas da fecundação, que é quando costumam surgir os primeiros sintomas de gravidez, que podem ser enjôo matinal, aumento da sensibilidade das mamas e depois, o atraso da menstruação.

Para confirmar a gravidez é aconselhado fazer um teste de gravidez, que se compra na farmácia.

No entanto é preciso esperar, no mínimo, 2 semanas após o contato íntimo para confirmar se houve fecundação e se a mulher realmente engravidou.

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Sintomas do Período Fértil

Os sintomas do período fértil são muito fáceis de serem detectados e podem acontecer antes, durante e depois da ovulação. As mulheres devem estar atentas às seguintes alterações no organismo:



Secreção vaginal transparente: é o primeiro sinal de que a ovulação e o período fértil estão chegando. Nessa fase, há liberação de um hormônio chamado estradiol, que produz mais líquido que o habitual, como se fosse um mecanismo de lubrificação que auxilia a entrada nos espermatozoides no canal vaginal. A mulher vai perceber um líquido na vagina parecido com a clara de ovo crua.

Aumento da temperatura: ocorre pois os folículos liberam os óvulos, que aumentam a quantidade de um hormônio chamado progesterona, responsável por um pequeno aumento da temperatura da mulher. Se for medida da maneira correta, a temperatura pode ajudar a identificar o início do período fértil. Ela deve ser medida diariamente, logo ao acordar, sem levantar-se da cama.
Aumento da libido e do apetite: também ocorre pelo aumento dos níveis hormonais, fazendo com que a mulher sinta-se mais atraente e com mais desejo sexual.

Dor no baixo ventre: no pico de todos esses sintomas, algumas mulheres podem sentir dores tipo cólicas, o que é a indicação concreta de que está ovulando.

Irritação e instabilidade emocional.

Caso esses sintomas continuem e a mulher não menstrue no mês seguinte, pode haver uma grande probabilidade de ter ocorrido fecundação e gravidez.

Os três primeiros sintomas são facilmente observados nas mulheres, os outros podem variar de mulher para mulher. Estes sintomas permanecem por todos os dias compreendidos pelo período fértil, a cada mês, durante toda a fase reprodutiva da mulher.

Quando o muco vaginal torna-se mais fluido e transparente, os espermatozoides encontram mais facilidade para "nadar" e chegar mais facilmente ao óvulo. O aumento da temperatura corporal ocorre devido ao esforço que o organismo faz para preparar-se para a fecundação. Os outros sintomas fazem com que a mulher esteja mais atraente e mais receptiva ao contato íntimo.

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Corrimentos e inflamações

a, equivocadamente. É tão limpa e pura quanto um copinho de iogurte. Tanto que seu odor típico, levemente adocicado, lembra o cheiro de ácido láctico de que é feito esse produto.


A secreção vaginal normal é composta de substâncias semelhantes às do soro sanguíneo. Feita de água, albumina (uma proteína abundante no corpo) e de células brancas do sangue, além de mucina, a secreção normal é translúcida e sem impurezas. Não é subproduto de excreção tóxica, como a urina ou as fezes. As cores dos corrimentos que fogem desse padrão e indicam a presença de infecção variam entre o amarelado, esverdeado, marrom, roxo e até o preto tipo borra de café (ver tabela).

O termômetro da saúde vaginal é o índice de PH, ou potencial hidrigeniontico (ver PH Vaginal). O PH mede o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância.A água, por exemplo, uma substância reconhecidamente neutra, tem índice 7 de PH. O PH da vagina saudável é mais ácido do que, por exemplo, o PH do café preto, que é 5. Ele varia de 3,8 a 4,5. Trata-se de um nível de acidez semelhante ao de um bom vinho tinto, observa a escritora Natalie Angier, ao comentar, entusiasmada: "Esta é a vagina que canta, é a vagina com buquê, com pernas."
CORRIMENTOS CRÔNICOS

De acordo com Iara Linhares, especialista em vaginose do serviço de ginecologia do Hospital das Clínicas de São Paulo e pesquisadora da Universidade de Cornell, em Nova York (EUA), os preservativos costumam estar na origem de grande parte dos casos de corrimentos crônicos. O látex das camisinhas pode provocar uma reação alérgica na vagina e desequilibrar o seu pH. O uso de produtos de higiene íntima (duchas vaginais) são outro agente irritante importante. As duchas vaginais destroem a flora benéfica de lactobacilos de Doderlein, que protegem a vagina de bactérias invasivas.

O uso de cremes vaginais sem acompanhamento médico é o outro fator potencial de corrimentos recorrentes. A maioria dos produtos usa o propileno glicol como "veículo" para incorporar o medicamento e muitas mulheres desenvolvem alergia a esta substância química. Se elas estão em tratamento médico, o ginecologista pode observar a reação, observa Iara Linhares. Existe até um medidor químico para isso, o teste Caugranulin B, que o médico deve usar para confirmar a alergia e corrigir o tratamento. "Mas é muito comum ver mulheres utilizando o mesmo creme que seu ginecologista receitou da última vez", diz a médica. "E aí se instala um círculo vicioso."
FATORES DE RISCO

A atividade sexual com múltiplos parceiros, sem o uso de preservativo, é fator de risco de infecção vaginal, especificamente de vaginose, a infecção que produz o odor que lembra o cheiro de peixe. O corrimento de odor fétido aparece em geral quando a mulher mantém relação sexual, lembra Linhares. Sabe-se que o PH demasiado alcalino do sêmen, equivalente a 8, eleva o PH vaginal por várias horas depois de uma relação sexual, dando chance à outras bactérias que compõem a flora da vagina de proliferar. Quando o sêmen é familiar, a flora vaginal acaba se adaptando `a tal alteração momentânea de PH. Mas uma mulher que não tem um parceiro fixo e não usa preservativo fica exposta a sêmen de tipos variados e corre mais risco de ter a vagina permanentemente alcalina. Pesquisadores investigam ainda as causas de infecções vaginais por problemas imunológicos como a deficiência autoimune, que sujeita a mulher a tornar-se hospedeira de agentes infecciosos, acrescenta Iara Linhares. "Estamos tentando saber, em última instância, como a genética interfere no sistema de defesa imunológico das mulheres".
INFECÇÕES VAGINAIS

São seis os tipos de infecções vaginais que produzem corrimento. A vaginose, a candidíase e a tricomoníase, cujo produto infeccioso é o corrimento visível, que a mulher percebe, e a clamídia, o mioplasma e a neisseria, ou gonorreia, que produz corrimento junto ao cérvix, a entrada do útero, não perceptível pela mulher. A redução do nível de lactobacilos na vagina e a consequente alteração do PH vaginal está na origem de todas elas. Entre os fatores que desequilibram o PH, além dos já mencionados, também são considerados o tratamento com antibióticos, que ao mesmo tempo que mata as bactérias invasoras pode diminuir a quantidade de lactobacilos na flora. Situações de estresse e de baixa da resistência do organismo, dependendo do impacto, causam o mesmo efeito e podem produzir infecções. "Algumas mulheres nascem com uma infeliz predisposição a ter desequilíbrios da flora vaginal, assim como certas mulheres são mais predispostas `a acne", lembra a norte-americana Natalie Angier, autora do livro Mulher, Uma Geografia Íntima (Editora Rocco).
COMO EVITAR

A visita regular ao ginecologista, uma vez por ano no mínimo, é a melhor forma de prevenção do corrimento. O médico tem condições de observar alterações no PH e meios de diagnosticar o agente infeccioso, muitas vezes no próprio consultório, esclarece a ginecologista Iara Linhares. Não faltam ferramentas para isso, como o teste que mede o PH, uma fitinha impregnada com reagentes químicos, ou o teste de Whiff para vaginose, que mistura uma gota de amostra do corrimento em uma solução de hidróxido de potássio, um meio alcalino e detecta o cheio característico da infecção. O exame da secreção em laboratório e a consulta propriamente, que levanta a história da paciente, são outros recursos que os médicos utilizam para definir o melhor tratamento de uma infecção instalada.
Manter uma alimentação saudável e cultivar bons hábitos de vida como a prática de exercícios físicos e até de algum tipo de meditação ou relaxamento também é recomendado para impedir que o corrimento volte. Evitar alimentos apimentados ou muito condimentados, álcool e cigarro em excesso e produtos enlatados ou industrializados, que contém conservantes químicos faz parte do tratamento. Além de observar a reação alérgica a determinas alimentos como o leite e seus derivados. "Tenho visto com frequência mulheres com corrimento provocado por alergia `a proteína do leite”, diz Iara Linhares.
PREVENÇÃO ANTES DE ENGRAVIDAR

Toda mulher que planeja engravidar deve fazer exames para rastreamento de infecções vaginais e tratá-las. Elas representam risco de aborto, de parto prematuro ou mesmo de desenvolvimento de uma infecção séria após o parto e, em estágio avançado, podem levar a esterilidade. A infecção vaginal também tem grande potencial de acarretar problemas de formação no feto.

A ginecologista Iara Linhares adverte para as consequências graves da vaginose, uma das infecções mais comuns. A vaginose bacteriana se caracteriza pela proliferação na flora vaginal de bactérias anaeróbicas - que se desenvolvem na ausência do oxigênio. São verdadeiros micróbios que produzem compostos químicos pútridos como a trimetilamina - responsável pelo odor de peixe estragado. Em estado avançado, a infecção chega a destruir completamente a população de lactobacilos da vagina. E sem tratamento pode se transformar em outras doenças como endometrite (infecção do endométrio), doença inflamatória pélvica, salpingite (infecção das trompas), além de aumentar a predisposição para o desenvolvimento de câncer genital e dar origem à dor pélvica crônica, outras das principais queixas das mulheres que frequentam os consultórios dos ginecologistas.

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Rita de Souza
& Engrácia Souza
Reflexão:
"Não procure ser o melhor, mas sim o mais simples. Porque até a maior árvore começa do chão."
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Útero

Órgão genital feminino 


O útero, também chamado de matriz, é um órgão oco com paredes musculares densas em forma de pêra invertida que está situado no centro da pelve, atrás da bexiga e a frente do recto, preso por
diversos ligamentos que o mantêm no seu sítio. Distinguem-se no útero duas partes bem diferenciadas: o corpo, que constitui a maior parte do órgão, e o colo ou cérvix, a zona mais estreita da parte inferior.
O corpo do útero tem umas paredes muito densas e no seu interior encontra-se uma cavidade com forma triangular. destinada a albergar o produto da gestação, que através da parte superior comunica com as trompas de Falópio e através da inferior continua-se no canal cervical. Esta cavidade uterina está coberta por uma mucosa (endométrio), cujas características se alteram de acordo com as influências hormonais do ciclo menstrual e onde fica o óvulo fecundado quando ocorre a gravidez.
colo do útero, muito mais estreito do que o corpo, tem uma forma cilíndrica e o seu extremo interior provoca uma saliência no fundo da vagina. Está atravessado longitudinalmente por um canal, o canal cervical, por onde podem chegar ao órgão os espermatozóides depositados na vagina com a ejaculação.

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Hemorragia menstrual

A hemorragia menstrual é aquela que acontece fora do ciclo menstrual, ou quando há menstruação 


abundante por mais de 7 dias. Ela pode ter diversas causas e é uma das queixas mais frequentes nos consultórios de ginecologia.
A hemorragia menstrual excessiva pode ser perigosa porque provoca a diminuição acentuada de ferro e aparecimento de anemia, reduzindo a quantidade de oxigênio no organismo. Além disso, dependendo da causa do sangramento excessivo, a mulher pode possuir um grave problema de saúde, como um câncer e por isso é importante buscar ajuda médica.

Tratamento para hemorragia menstrual

O tratamento para hemorragia menstrual depende da causa do sangramento excessivo. Assim, nos casos relacionados com a produção de hormônios, geralmente, os remédios para parar a hemorragia menstrual são os contraceptivos orais. Já em caso de infecção é recomendado tomar o remédio antibiótico mais adequado. Em casos mais graves, como mioma uterino ou câncer, a cirurgia de histerectomia pode ser indicada para remover uma parte ou a totalidade do útero.

Sintomas da hemorragia menstrual

O sintoma característico da hemorragia menstrual é a perda de sangue abundante pela vagina, por mais de 7 dias. Outros sintomas que normalmente acompanham a hemorragia menstrual são:
  • Dor na região íntima;
  • Perda de sangue com coágulos grandes;
  • Inchaço abdominal;
  • Cansaço fácil;
  • Pode haver febre.
Quando a mulher sente estes sintomas deve procurar um médico ginecologista para realizar  exame físico, ginecológico, de sangue, ultrassom a fim de diagnosticar a causa e iniciar o tratamento adequado.

Causas da hemorragia menstrual

As causas da hemorragia menstrual podem ser diversas, estando relacionadas a fatores hormonais, físicos ou de doença que incluem:
  • Modificações do útero, como mioma, pólipos, adenomiose e câncer;
  • Alterações na coagulação sanguínea;
  • Problemas hormonais, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou falta de ovulação;
  • Infecção no útero, aparelho urinário ou bexiga;
  • Uso de contraceptivos orais;
  • Gravidez ou aborto espontâneo;
  • Pancadas na região abdominal ou pélvica.
​ ​Quando não é possível identificar a causa da hemorragia excessiva, pode ser considerado que a mulher sofre de hemorragia uterina disfuncional que não tem uma causa orgânica e que leva ao crescimento descontrolado do revestimento do útero, provocando sangramento e aumentando as chances de desenvolver câncer do endométrio.

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Pólipo uterino

Um pólipo uterino é a formação de um tecido anormal na camada interna do útero que, dependendo da sua localização, pode causar dificuldades para engravidar. Estes pólipos são, geralmente, benignos

e são mais vistos em mulheres na faixa etária dos 30 aos 50 anos.

Sintomas de pólipo uterino

O principal sintoma de pólipo uterino é o sangramento anormal durante a menstruação, com uma quantidade maior de perda de sangue. Os pólipos uterinos podem, ainda, causar uma perda sanguínea entre as menstruações e até mesmo depois da menopausa.
Dependendo da sua localização e do seu tamanho, eles também podem causar dor durante a menstruação, mas esta pode ser confundida com uma cólica menstrual comum.

Diagnóstico do pólipo uterino

Os pólipos uterinos são diagnosticados através de uma ultrassonografia pélvica, embora alguns não sejam facilmente detectados.

Causas do pólipo uterino

As causas do pólipo uterino ainda não foram esclarecidas. Contudo, as mulheres que possuem mais risco de desenvolver são as obesas, hipertensas ou que tenham casos semelhantes na família.
A terapia de reposição hormonal também aumenta o risco de desenvolvimento dos pólipos uterinos.

Tratamento para pólipo uterino

O tratamento vai depender da gravidade da situação. É possível o uso de supressores hormonais, retirar o pólipo através de uma cirurgia ou, caso a mulher não deseje filhos, pode-se optar por retirar o
útero, ato cientificamente chamado de histerectomia.


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Dismenorréia


Dismenorréia ou cólica menstrual é uma dor forte na região do ventre, que ocorre antes ou durante o período menstrual. É mais comum em jovens embora pode acometer mulheres acima dos 40 anos.

Dismenorréia primária e dismenorréia secundária

Existem dois tipos de dismenorréia, a primária e a secundária e a diferença entre ambas tem relação com a origem da cólica.
Na dismenorréia primária as prostaglandinas, substâncias produzidas pelo próprio útero são as responsáveis pela cólica menstrual. Neste caso a dor existe sem haver qualquer tipo de lesão uterina.
Ocorre nos ciclos menstruais normais, podendo cessar ou reduzir por volta dos 20 anos mas em alguns casos só após a gravidez.
A dismenorréia secundária está relacionada com doenças como endometriose, miomas uterinos, infecção, e anormalidades na anatomia do útero ou da vagina.
Outra causa da dismenorréia secundária pode ser o uso de dispositivo intra-uterino (DIU) como método anticoncepcional.

Como tratar a dismenorréia

Para tratar a dismenorréia recomenda-se o uso de medicamentos analgésicos e antiespasmódicos como o Atroveran e o Buscopan, por exemplo.
Algumas mulheres beneficiam-se em colocar uma bolsa térmica de gel morna sobre o ventre. Relaxar, evitar fazer esforços, e não usar roupas apertadas são algumas outras sugestões que podem trazer o alívio da dor.


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Metrite

 Inflamação do útero:



A metrite, ou endometrite, é uma inflamação do endométrio, camada mais interna do útero. É causada por ferimentos no útero, uso de métodos abortivos e/ou contato íntimo agressivo.

Sintomas da metrite: inflamação do útero

Os principais sintomas são: corrimento vaginal fétido e purulento, febre, dismenorreia, dor de cabeça, vertigens e vômitos.
A mulher com metrite deve procurar suporte médico para avaliação e tratamento da inflamação e deve ser submetida a repouso total no período de tratamento e na fase de recuperação.

Tratamento para metrite: inflamação do útero

O tratamento para a metrite é feito com o uso de antibióticos pelo tempo determinado pelo médico.


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Cauterização do colo do útero

A cauterização do colo do útero é um tratamento realizado para cicatrizar as feridas no útero que 


podem ser causadas por clamídia, candidíase, infecção pelo vírus HPV ou a cervicite, por exemplo.
O tratamento das feridas do útero pode ser feito mesmo no consultório do ginecologista e, por hábito, causa pouca dor à paciente.
Após a cauterização, o ginecologista deve receitar uma pomada que a mulher deve passar até o fundo da vagina, diariamente, durante um período variável de 12 a 15 dias.
Durante esse período, a mulher não deve ter nenhum tipo de contato íntimo, para não prejudicar o tratamento, nem mesmo com preservativo.







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