segunda-feira, 24 de março de 2014

Obstrução Tubária


strução Tubária
*Problemas nas trompas, obstrução tubária, quais os tratamentos?!

O bom funcionamento das trompas de Falópio é fundamental para se conseguir engravidar. Cerca de 15% dos problemas de fertilidade feminina são atribuídos a problemas com as trompas. Se as trompas estiverem obstruídas (ocluídas), o transporte do óvulo e dos espermatozóides deixa de ser possível.

A causa mais comum das anomalias das trompas e da presença de tecido cicatricial na pélvis é uma infecção ascendente vinda da vagina, que se estende pelo útero até às trompas e à cavidade abdominal.

Se a trompa se encontrar totalmente obstruída na sua extremidade (mais próxima do ovário), poderá estar cheia de líquido. Este fenômeno designa-se por hidrossalpinge. A trompa não funciona corretamente e a mucosa e o tecido muscular circundante apresentam-se também, frequentemente, danificados. Nalguns casos, apenas as fímbrias digitiformes que recolhem o óvulo estão deformadas, mas o resto da trompa encontra se desobstruída.

*Sintomas
A presença de anticorpos contra a clamídia no sangue de uma mulher constitui um indício de possíveis problemas com as trompas. As obstruções ou oclusões das trompas podem ser detectadas com a ajuda de uma histerossalpingografia (HSG) ou de uma laparoscopia com exame das trompas.

*Causas
Nas mulheres, a oclusão pode resultar de, entre outros factores:
*Doenças sexualmente transmissíveis (DST)
*Endometriose
*Infecção pélvica (doença inflamatória pélvica – DIP)
*Tecido cicatricial resultante de cirurgia abdominal
*Anomalias congênitas
*Mioma/fibromas


*Tratamentos
Se apenas uma das trompas se encontrar ocluída, os médicos podem receitar medicamentos estimulantes da ovulação para aumentar a produção de óvulos durante cada ciclo e, deste modo, maximizar as probabilidades de fertilização.

Dependendo da localização, da gravidade e da causa da oclusão, uma operação (microcirurgia) pode, em certos casos, restabelecer o normal funcionamento das trompas. É importante lembrar que a resolução do problema de obstrução nem sempre resolve o problema de fertilidade. Muitas mulheres que se submetem a uma cirurgia às trompas de Falópio têm, ainda assim, de recorrer posteriormente à fertilização in vitro (FIV).

Se as trompas estiverem muito deformadas (espessas e rígidas) e as pregas da mucosa já não forem visíveis, é pouco provável que a microcirurgia seja uma opção viável. Neste caso, o casal deverá iniciar imediatamente a FIV. No procedimento de FIV, as trompas e eventuais obstruções são irrelevantes porque os óvulos são extraídos dos ovários e fertilizados fora do corpo (in vitro), sendo os embriões transferidos para o útero. Graças ao crescente sucesso da FIV, o número de operações destinadas a restabelecer o normal funcionamento das trompas de Falópio diminuiu drasticamente.

*Tratamentos Cirúrgicos
Há vários tipos de cirurgia para corrigir bloqueios nas tubas de Falópio. O tipo específico de cirurgia que o seu médico fará dependerá da localização e extensão do bloqueio da tuba de Falópio.

Alguns procedimentos tubários podem ser realizados usando técnicas microcirúrgicas, durante cirurgia abdominal aberta ou usando laparoscopia através de uma pequena incisão. O cirurgião deve ter treino especial e perícia em técnicas de microcirurgia e/ou laparoscopia.

*Procedimentos mais comuns:
Re-anastomose tubária caracteristicamente é usada para reverter uma obstrução tubária ou para reparar uma porção da tuba de Falópio danificada pela doença. Esse procedimento geralmente é realizado durante laparotomia.
Salpingectomia, ou remoção de parte da tuba de Falópio, é feita para melhorar o índice de sucesso da fertilização in vitro (FIV), quando a tuba desenvolveu uma acumulação de fluido (hidro-salpinge).
Fimbrio plastia pode ser realizada quando a parte da tuba mais próxima do ovário é parcialmente ou totalmente bloqueada. Esse procedimento permite reconstruir as extremidades com franjas das tubas de Falópio.
Para um bloqueio tubário próximo do útero (oclusão proximal), um procedimento não-cirúrgico chamado de cateterização tubária seletiva é o tratamento de primeira escolha. Usando-se fluoroscopia ou histeroscopia para guiar os instrumentos, o médico insere um cateter através do colo e do útero até ao interior da tuba de Falópio.
















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