quarta-feira, 29 de maio de 2013

Candidíase vaginal...Garrafadas de Ervas medicinais.



Também conhecida como monilíase vaginal, é uma doença causada por um fungo geralmente presente no trato
gastrointestinal e região periretal.
A espécie mais freqüente é a cândida albicans.
O local mais comumente acometido é a região vaginal, mas nada impede que comprometa outras áreas, como por exemplo: a região inguinal, periretal e oral.
A candidíase continua sendo uma das causas mais frequentes de consultas da mulher ao ginecologista. Este é um fungo que naturalmente faz parte do organismo, mas se torna um problema quando ele sai de controle e cresce em demasia. Ele começa a crescer em quantidades desproporcionais quando as defesas do organismo ou da região vaginal diminuem. Sabe que o fungo cresce muito bem em meios ácidos, como o do órgão genital feminino.
O controle deste crescimento depende da presença de outros micro-organismos da flora vaginal normal. A candidíase aparece quando ocorre um desequilíbrio entre os integrantes da flora vaginal normal.
Com relativa frequência a candidíase está associada ao uso de antibióticos, anticoncepcionais, corticoides e imunossupressores, além de gravidez, alergias, depressão, diabete melito ou qualquer outro fator que leve a uma queda da imunidade.

Sintomas mais freqüentes

Ardor ao urinar.
Prurido vaginal e retal.
Dor durante as relações sexuais.
Corrimento branco, em grumos, parecido a leite coalhado.
Pequenas manchas vermelhas no órgão genital masculino com prurido e edema.
Nos casos mais sérios, podem ocorrer distúrbios gastrointestinais e respiratórios.

Diagnóstico

Realizado através de exame ginecológico e análise da secreção vaginal.

Tratamento

O tratamento da candidíase se processa em várias etapas, desde a eliminação das causas que facilitam a proliferação descontrolada dos fungos, passando pelo uso de antimicóticos orais e na forma de pomadas. O parceiro deverá ser sempre tratado em conjunto.

Recomendações Extras

Evite o consumo de açúcar.
Evite ingestão de álcool e fumo.
Evite o uso de absorventes internos.
Evite o uso de roupas muito apertadas.
Evite o uso de roupas íntimas sintéticas.
Mantenha sempre as partes íntimas bem secas.

Prevenção de transmissão

Use sempre camisinha nas relações sexuais.

Como se adquire a infecção?
As “Cândidas”, como muitos outros microrganismos que habitam no nosso organismo, estão em equilíbrio com as nossas defesas. Quando este equilíbrio se perde por múltiplas causas (gravidez, diabetes ou determinados fármacos como os corticoides e contraceptivos orais) a Cândida converte-se num inimigo potencial. A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual.
Que sintomas pode causar a candidíase vaginal?
A candidíase vaginal pode levar a um ardor vulvar e vaginal, intenso, associado a um corrimento esbranquiçado com aspecto de leite coalhado. Em algumas situações estes sintomas podem estar associados a sensação de queimadura ao urinar e dor durante as relações sexuais (dispareunia).
Como se diagnostica a candidíase vaginal?
De acordo com os sintomas anteriormente descritos pode proceder-se a um diagnóstico presumível. É natural que o médico faça uma observação ginecológica para confirmar as queixas da paciente, e em caso de dúvida o clínico pode confirmar o diagnóstico mediante a recolha de uma amostra de corrimento vaginal para observação microscópica e eventual cultura da amostra.
Como se trata esta infecção?
O tratamento da candidíase vaginal é feito habitualmente com medicamentos antimicóticos (fármaco que destrói os fungos ou impede o seu crescimento) por via vaginal em forma de comprimidos ou creme vaginal. Em caso de resistência ao tratamento tópico, poderá estar recomendado a utilização de fármacos antimicóticos por via oral, bem como o tratamento do companheiro.
Quais são as sequelas que a candidíase vaginal pode trazer?
Não se trata de uma infecção que cause perigo de vida nem dá habitualmente origem a complicações. Existe o risco de recaídas e em muitas situações a infecção pode mesmo tornar-se crônica. Para evitar a cronicidade das queixas devem adaptar-se algumas medidas preventivas que ajudam à prevenção da recidiva.
Quais as medidas que ajudam a prevenir a candidíase vaginal?
Não faça duches vaginais. Estes alteram a flora bacteriana normal do órgão genital feminino e favorecem as infecções. Para lavar a zona genital utilize um sabão com um pH similar ao da pele (5.5) e seque muito bem a zona. Em caso de candidíase vaginal utilize de cada vez uma toalha limpa e não a partilhe com ninguém.
As roupas apertadas aumentam o calor local e maceração pelo que não está recomendado o seu uso. Os tecidos sintéticos, como por exemplo o nylon, foram ocasionalmente relacionados com uma maior incidência de candidíase vaginal pelo que se aconselha a usar roupa interior de algodão.
Ter relações sexuais representa algum risco?
A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual pelo que em princípio não representa nenhum risco. De qualquer forma a alta frequência de atividade sexual está relacionada com o aparecimento de candidíase vaginal. Em caso de infecção é melhor não ter relações sexuais e em caso de múltiplas recaídas é aconselhável o uso de preservativo.
Em que casos existe maior risco de se contrair a infecção?
Em algumas situações existe um maior risco de contrair candidíase vaginal, nomeadamente nas mulheres durante a gravidez devido a alterações hormonais; na diabetes descompensada, uma vez que os níveis de açúcar aumentados favorecem o desenvolvimento dos fungos; e nos casos em que existe alteração do sistema imunitário, nomeadamente na infecção por HIV, o risco está aumentado devido a uma diminuição das defesas do organismo. A utilização de piscinas com excesso de cloro provocam alteração da flora vaginal favorecendo o desenvolvimento de “Cândidas”.
Cerca de 80% a 90% dos casos de candidíase devem-se à Candida albicans, acometendo os órgãos genitais, e 10% a 20% à Candida tropicalis e outras espécies do fungo. Oportunista, o Candida albicans torna-se agressivo e desencadeia os sintomas da doença quando o sistema imunológico da pessoa encontra-se alterado.
Entre os fatores que predispõem à candidíase estão:
Gravidez;
Diabetes mellitus (descompensado);
Obesidade;
Uso de contraceptivos orais com altas doses de estrógeno;
Uso de antibióticos, corticóides ou imunossupressores;
Hábitos inadequados de higiene;
Uso de roupas apertadas, que diminuem a ventilação e aumentam a umidade e o calor na região genital;
Sistema imunológico alterado (imunodeficiência).

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas e sinais da candidíase podem apresentar-se isolados ou associados, e incluem:
Prurido (coceira) na região genital (vulva e sistema reprodutor feminino) de intensidade variável;
Presença, ou não, de secreção vaginal (corrimento branco, granuloso, inodoro e com aspecto de "leite coalhado");
Ardor vaginal, principalmente durante a menstruação;
Dificuldade para urinar, em geral, acompanhada de dor (disúria);
Hiperemia (congestão sanguínea em qualquer órgão ou parte do corpo) e escoriações,
Inflamação na vulva, fissuras e maceração da vulva e da pele;
Dor durante o ato sexual (dispareunia);
Genitália e colo recobertos por placas brancas ou branco-acinzentadas, aderidas mucosa;
pH vaginal menor que 4,5;
Ausência de odor fétido.

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