Um pólipo uterino é um tumor, em geral benigno (apenas 0,3% a 0,5% tem degeneração maligna), que se forma na camada interna do útero, podendo ser cervical, localizado no
canal cervical/colo do útero, ou endometrial, localizado no endométrio. Estes pólipos são mais comuns em mulheres na faixa etária dos 30 aos 50 anos.
O principal sintoma de pólipo uterino é o sangramento anormal durante a menstruação, com uma quantidade maior de perda de sangue. Mas os pólipos uterinos podem ainda causar uma perda sanguínea entre as menstruações, nas relações sexuais e até mesmo depois da menopausa. Dependendo da sua localização e do seu tamanho, eles também podem causar dor durante a menstruação, mas esta pode ser confundida com uma cólica menstrual comum, ou ainda dor durante a relação sexual.
Mas nem todas as mulheres tem sintomas, por isso também a importância de uma avaliação médica, principalmente antes de engravidar.
Os pólipos podem dificultar a gravidez por causarem alterações hormonais, também pelo tamanho e localização, podendo dificultar a implantação do óvulo fecundado ao útero, também podendo dificultar o encontro dos espermatozoides com o óvulo, podendo inclusive causar obstruções na entrada das trompas uterinas e do colo uterino.
Existem mulheres que conseguem engravidar mesmo com um pólipo uterino e não tem qualquer problema durante a gravidez, outras podem ter mais complicações. Então em caso de gravidez, se a mulher tem um pólipo, é importante um bom acompanhamento médico pré-natal para acompanhar se haverá complicações. Já, as mulheres que desejam engravidar e descobriram um pólipo devem tratá-lo antes de começar a tentar engravidar para não correr riscos.
O diagnóstico é feito com ultrassom(ultrassonografia) ou histeroscopia diagnóstica, quando muito pequenos, e o tratamento mais adequado é a retirada cirúrgica por histeroscopia, curetagem ou videolaparoscopia. A melhor época para realização da retirada cirúrgica é entre 3 a 7 dias após o término da menstruação. Também pode-se tentar supressores hormonais e, nos caso que a mulher não queira mais filhos e que haja um maior risco maligno, pode-se optar por retirar o útero, chamado histerectomia.
As causas do pólipo uterino ainda não foram esclarecidas. Contudo as mulheres que possuem mais risco de o desenvolver são as obesas, hipertensas ou que tenham casos semelhantes na família.
A terapia de reposição hormonal também aumenta o risco de desenvolvimento dos pólipos uterinos.
O principal sintoma de pólipo uterino é o sangramento anormal durante a menstruação, com uma quantidade maior de perda de sangue. Mas os pólipos uterinos podem ainda causar uma perda sanguínea entre as menstruações, nas relações sexuais e até mesmo depois da menopausa. Dependendo da sua localização e do seu tamanho, eles também podem causar dor durante a menstruação, mas esta pode ser confundida com uma cólica menstrual comum, ou ainda dor durante a relação sexual.
Mas nem todas as mulheres tem sintomas, por isso também a importância de uma avaliação médica, principalmente antes de engravidar.
Os pólipos podem dificultar a gravidez por causarem alterações hormonais, também pelo tamanho e localização, podendo dificultar a implantação do óvulo fecundado ao útero, também podendo dificultar o encontro dos espermatozoides com o óvulo, podendo inclusive causar obstruções na entrada das trompas uterinas e do colo uterino.
Existem mulheres que conseguem engravidar mesmo com um pólipo uterino e não tem qualquer problema durante a gravidez, outras podem ter mais complicações. Então em caso de gravidez, se a mulher tem um pólipo, é importante um bom acompanhamento médico pré-natal para acompanhar se haverá complicações. Já, as mulheres que desejam engravidar e descobriram um pólipo devem tratá-lo antes de começar a tentar engravidar para não correr riscos.
O diagnóstico é feito com ultrassom(ultrassonografia) ou histeroscopia diagnóstica, quando muito pequenos, e o tratamento mais adequado é a retirada cirúrgica por histeroscopia, curetagem ou videolaparoscopia. A melhor época para realização da retirada cirúrgica é entre 3 a 7 dias após o término da menstruação. Também pode-se tentar supressores hormonais e, nos caso que a mulher não queira mais filhos e que haja um maior risco maligno, pode-se optar por retirar o útero, chamado histerectomia.
As causas do pólipo uterino ainda não foram esclarecidas. Contudo as mulheres que possuem mais risco de o desenvolver são as obesas, hipertensas ou que tenham casos semelhantes na família.
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